Diferenças entre conservatório e faculdade de música
Henrique Regiani
Muitos perguntam se existe alguma diferença e eu sempre digo que sim, dependendo do que você busca seguir. Primeiramente o conservatório pode te ensinar do zero até níveis avançados tanto da prática com o instrumento como na teoria musical. O foco do conservatório é uma espécie de “microambiente” onde nesse caso é o seu conhecimento do instrumento e seu conhecimento com relação à música, incluindo harmonia, leitura e etc.
Se a sua opção é ser um músico completo em todos os sentidos, o melhor é a faculdade, mas para entrar em uma você já deve saber tocar o instrumento que escolher além de ser obrigado a ter uma boa noção de teoria musical e percepção. Mas você pode perguntar: Então o que vou aprender? Nesse caso entraria uma espécie de “macro ambiente” musical, onde você aprende muito mais do que a música propriamente dita. Você aprende áreas como composição, pedagogia, pesquisa, fundamentos entre outras coisas mais, podendo também optar pela área instrumental, regência/composição, ou, educação musical. Como podemos ver, a faculdade abrange algo muito além do que necessariamente a música.
O mais indicado é fazer conservatório primeiro e depois fazer uma faculdade, para seguir com algum doutorado, mestrado e assim por diante, sempre tentando se especializar cada vez mais.
Se você tiver no seu currículo um diploma de bacharel em música, muitas portas podem se abrir também, mais até do que um conservatório, afinal, nível superior é outra coisa.
As principais oportunidades que o bacharel em música pode ter são:
• Instrumental: Tocar em orquestras, tocar com grupos de teatro.
• Educação Musical: Pode dar aula em qualquer lugar, desde escolas até faculdades, ou seja, qualquer tipo de ensino musical.
• Regência e Composição: Regente desde pequenos grupos até orquestras, fazer arranjos para empresas ou artistas, compor jingles, compor músicas para todo tipo de veículo de comunicação e também para aparelhos sonoros.
Desses 03 itens citados, a área que tem mais retorno financeiro é a de Regência e Composição. Se a pessoa fizer um conservatório, poderá tocar em shows seja em carreira solo ou com banda, até dar aulas particulares ou em escolas de música com menor porte, oferecer trabalhos freelancers, entre outras coisas. A diferença é que com o bacharelado em música em uma faculdade de prestígio, as portas se abrem com maior facilidade, onde aparecem oportunidades de cargos que somente quem é formado em uma faculdade de música pode ter a chance de exercer. O conservatório oferece conhecimento, a faculdade oferece mais conhecimento e principalmente malícia de como lidar no mercado de trabalho musical.
De certa forma, o que podemos analisar é que o conservatório seria a escola e o cursinho preparatório para a faculdade propriamente dita. Mas lembrando que se a pessoa fizer somente conservatório, as chances dela se dar bem na música também são boas. Logo, se você não se acha um perfeito instrumentista e sabe que ainda tem muita coisa para aprender, o primeiro passo com certeza é o conservatório. Boa sorte na sua escolha com o que condiz mais com o seu perfil.
Conservatório Renato Frateschi - Uberaba / MG
Henrique Regiani é professor particular de contrabaixo e violão, além de contrabaixista do cantor Leandro Baldissera.
Muitos perguntam se existe alguma diferença e eu sempre digo que sim, dependendo do que você busca seguir. Primeiramente o conservatório pode te ensinar do zero até níveis avançados tanto da prática com o instrumento como na teoria musical. O foco do conservatório é uma espécie de “microambiente” onde nesse caso é o seu conhecimento do instrumento e seu conhecimento com relação à música, incluindo harmonia, leitura e etc.
Se a sua opção é ser um músico completo em todos os sentidos, o melhor é a faculdade, mas para entrar em uma você já deve saber tocar o instrumento que escolher além de ser obrigado a ter uma boa noção de teoria musical e percepção. Mas você pode perguntar: Então o que vou aprender? Nesse caso entraria uma espécie de “macro ambiente” musical, onde você aprende muito mais do que a música propriamente dita. Você aprende áreas como composição, pedagogia, pesquisa, fundamentos entre outras coisas mais, podendo também optar pela área instrumental, regência/composição, ou, educação musical. Como podemos ver, a faculdade abrange algo muito além do que necessariamente a música.
O mais indicado é fazer conservatório primeiro e depois fazer uma faculdade, para seguir com algum doutorado, mestrado e assim por diante, sempre tentando se especializar cada vez mais.
Se você tiver no seu currículo um diploma de bacharel em música, muitas portas podem se abrir também, mais até do que um conservatório, afinal, nível superior é outra coisa.
As principais oportunidades que o bacharel em música pode ter são:
• Instrumental: Tocar em orquestras, tocar com grupos de teatro.
• Educação Musical: Pode dar aula em qualquer lugar, desde escolas até faculdades, ou seja, qualquer tipo de ensino musical.
• Regência e Composição: Regente desde pequenos grupos até orquestras, fazer arranjos para empresas ou artistas, compor jingles, compor músicas para todo tipo de veículo de comunicação e também para aparelhos sonoros.
Desses 03 itens citados, a área que tem mais retorno financeiro é a de Regência e Composição. Se a pessoa fizer um conservatório, poderá tocar em shows seja em carreira solo ou com banda, até dar aulas particulares ou em escolas de música com menor porte, oferecer trabalhos freelancers, entre outras coisas. A diferença é que com o bacharelado em música em uma faculdade de prestígio, as portas se abrem com maior facilidade, onde aparecem oportunidades de cargos que somente quem é formado em uma faculdade de música pode ter a chance de exercer. O conservatório oferece conhecimento, a faculdade oferece mais conhecimento e principalmente malícia de como lidar no mercado de trabalho musical.
De certa forma, o que podemos analisar é que o conservatório seria a escola e o cursinho preparatório para a faculdade propriamente dita. Mas lembrando que se a pessoa fizer somente conservatório, as chances dela se dar bem na música também são boas. Logo, se você não se acha um perfeito instrumentista e sabe que ainda tem muita coisa para aprender, o primeiro passo com certeza é o conservatório. Boa sorte na sua escolha com o que condiz mais com o seu perfil.
Conservatório Renato Frateschi - Uberaba / MG
Henrique Regiani é professor particular de contrabaixo e violão, além de contrabaixista do cantor Leandro Baldissera.
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