Postagens

Mostrando postagens de abril 27, 2014

Os 40 piores cantores (as) da história da música brasileira

Imagem
Em 2012 fizemos uma enquete com leitores, colaboradores e seguidores do Twitter e Facebook, perguntando quais eram os piores cantores (as) da história da música brasileira.  Nos meses de junho, julho e agosto de 2013 refizemos a enquete. Mais de 2 mil votos foram computados. A partir das respostas, foi elaborada uma lista sintetizando a opinião dos participantes. Embora a pergunta sugerisse apenas cantores e cantoras solo, os grupos musicais KLB* e Restart* receberam mais de 30 citações, fato que lhes assegurou democraticamente o direito de fazer parte da lista. A cantora Joelma e o cantor Latino continuam soberanos, como na primeira enquete, seguidos de perto pela  “cantora, compositora, arranjadora e filantropa brasileira”, Paula Fernandes. O objetivo da enquete não é ridicularizar ou ofender o gosto alheio, é, sobretudo, uma diversão e reflete apenas a opinião dos participantes consultados. Se podemos ter a lista de nossas preferências, por que não podemos ter a lista daquilo que

Alexandre Cunha e Quinteto se apresentam no Sesc São José

Imagem
Por meio do jazz, grupo instiga a um passeio pela diversidade harmônica e melódica da música brasileira Com objetivo de fundir o jazz e a música instrumental brasileira, o grupo é liderado por um dos bateristas mais respeitados do País, Alexandre Cunha. (Foto: Divulgação/Sesc) Na próxima sexta-feira, dia 2, às 19h30, o Sesc São José dos Campos apresenta show com Alexandre Cunha e Quinteto. Com objetivo de fundir o jazz e a música instrumental brasileira, o grupo é liderado por um dos bateristas mais respeitados do País, Alexandre Cunha. Em cena desde 2008, a banda representa o Brasil em grandes festivais de jazz pelo mundo, entre eles: Shanghai Jazz Festival, Hong Kong International Jazz Festival (China), Jarasum Jazz Festival (Coreia), Nisville Jazz Festival (Sérvia) e Bansko International Jazz Fest (Bulgária). Com três CDS e um DVD internacional, “Live in Shanghai”, a musicalidade é composta por arranjos jazzísticos e influências que vão do clássico ao pop, instigando a um passeio

Dia do Jazz: músicos e apreciadores falam sobre o gênero

Imagem
Ag. A TARDE Letieres, Joatan, Ivan, Joander e Vandex no Palacete O Dia Internacional do Jazz é comemorado desde 2012 no dia 30 de abril, a partir de uma iniciativa do pianista e embaixador da boa vontade da Unesco, Herbie Hancock. Por conta da data, a reportagem reuniu músicos e apreciadores do estilo no Palacete das Artes (Graça), para um debate sobre o cenário jazzístico em Salvador, suas características e conflitos. Os músicos que participaram foram Letieres Leite, Joatan Nascimento, Ivan Huol, Joander Cruz, Vandex, Sergio Franco e Laurent Rivemales, todos com expressiva participação no cenário jazzístico local. Expressão cultural e filosofia De acordo com o trompetista e professor na Escola de Música da Ufba, Joatan Nascimento, o jazz, antes de tudo, deve ser visto como um componente cultural, resultante de um processo histórico de convergência de culturas.  Para ele, o jazz é a manifestação de uma expressão. "O jazz é uma filosofia", explica.

Música Para Todos faz concursos culturais para comemorar 15 anos

No mês de maio o Projeto Música Para todos completará 15 anos de prestação de importantes serviços de educação musical para crianças e jovens do Piauí. Para comemorar a data, a entidade elaborou uma programação cultural que vem sendo realizada desde o início de 2014. Para o próximo mês, a agenda de eventos da instituição trará a realização de concursos culturais com a participação de alunos. Haverá três momentos principais: o 1º Concurso de Música Autoral, o III Concurso de Música Instrumental e o 9º Concurso de Intérpretes. Essas atividades premiarão alunos compositores e intérpretes, que participarão da competição.

Tiga-o-publico-nao-esta-nem-ai-se-a-musica-e-feita-com-laptop-ou-guitarra/

Imagem
Música  (Fim  da  Picada,  SRs  Músicos…) Compartilhe: Twitter “É mais fácil ser DJ hoje do que quando comecei. Antes costumava ser mais fácil ter uma carreira longa, porque lançava-se uma música e ela durava mais. Se você fizesse um grande disco, ele era ouvido por muito tempo. Hoje não é mais assim. Mas hoje há tanto dinheiro e tanta estrutura, a indústria é tão grande. O ‘business side’ é muito grande, e isso tem suas vantagens.” Este é Tiga, DJ e produtor que toca hoje (segunda) em São Paulo, no Skol Beats Factory (novo espaço dedicado à música eletrônica). A festa (também com Wehbba, Márcio Vermelho e Elekfantz) teve distribuição de convites, já esgotados. Conversei rapidamente com o Tiga por telefone, pouco antes de ele se apresentar em Seattle (tocou em um clube com o Green Velvet) e entre os dois finais de semana do festival Coachella. É sempre bom falar com gente como esse canadense de 39 anos, que tem um conheicmento impressionante de música, entende como funciona o neg