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Mostrando postagens de novembro 26, 2017

MS Entrevista: Zuza Homem de Mello e o samba-canção

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Nessa primeira parte da entrevista para o Música e Sociedade, Zuza Homem de Mello nos conta como foi o processo que o levou a escrever o livro “Copacabana: a trajetória do Samba Canção (1929-1958) a ser lançado dia 06 de dezembro pela nossa parceira, a editora 34. Além de apresentar um rico resumo que contextualiza o gênero dentro da música brasileira, Zuza nos leva a um delicioso passeio pela história através das boates, da praia e das personalidade bairro de Copacabana, berço do samba-canção. Este vídeo é fruto da parceria do Música e Sociedade com a Editora 34. Música e Sociedade http://www.musicaesociedade.com.br

Anima-Mundi

Indicação ao Grammy expõe prestígio de Antonio Adolfo no jazz dos EUA

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MÚSICA Para compositores e músicos brasileiros que erguem obra instrumental, há quem diga que o melhor caminho a seguir é aquele que teria sido apontado por Antonio Carlos Jobim (1927 – 1994): o que leva ao aeroporto. Tom, a rigor, nunca disse isso. Na verdade, a frase "A saída é o aeroporto" tem sido equivocadamente creditada ao maestro soberano. Mas a indicação de Antonio Adolfo ao Grammy 2018 na categoria Melhor Álbum de Jazz Latino – por conta de Hybrido – From Rio to Wayne Shorter , disco lançado em abril no Brasil e nos Estados Unidos pelo selo do artista, AAM – reitera o prestígio do pianista, compositor e arranjador carioca no universo do jazz dos EUA. Aos 70 anos, Adolfo talvez nunca saboreasse esse reconhecimento se não tivesse entendido que o maior e mais receptivo mercado para a música instrumental é o dos Estados Unidos. O artista  nunca se desligou do Brasil, mas passou a viver na ponte entre Estados Unidos e a cidade do Rio de Janeiro (RJ), onde mantém o Cent

Rumo - Informando

Bolero de Ravel na maravilhosa animação de Simon Breth

Com 40 anos, Banda Black Rio mostra seu samba funk clássico em único show em Curitiba

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Show no Basement Cultural celebra os 40 anos do cultuado álbum Maria Fumaça SANDRO MOSER Banda Black Rio: formação atual faz show no Basement Cultural. <?XML:NAMESPACE PREFIX = "[default] http://www.w3.org/2000/svg" NS = "http://www.w3.org/2000/svg" />0 0 0 COMENTE! Há 40 anos, uma locomotiva bagunçou a música brasileira. No verão de 1977, vários músicos de renome oriundos de outras formações como o Grupo Senzala e Don Salvador e Grupo Abolição, se uniram para criar um som novo. Misturando groove do funk ao soul, o jazz ao samba de gafieira, criou um som inconfundível. Desde então a banda Black Rio virou uma marca; sinônimo de música negra dançante brasileira e grande influência para todo o pop nacional e internacional que a seguiu.

Os ocultos acordes femininos

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MÚSICA Iniciativas tentam mudar a realidade da baixa presença de mulheres no cenário instrumental popular em BH Palco. O Abre a Roda teve este ano duas edições no bar Brasil 41 DANIEL BARBOSA No próximo dia 9, no Necup, das 15h às 18h, acontece a última edição em 2017 do projeto Abre a Roda – Mulheres no Choro, que propõe justamente o que o nome expressa: uma roda de choro composta majoritariamente por mulheres. Criado em abril deste ano e com um currículo que já inclui apresentações em vários bares de Belo Horizonte, o projeto traz em seu bojo uma questão: a cidade possui uma considerável tradição de chorinho e, no que diz respeito à música instrumental, no geral, é um reconhecido celeiro de talentos, mas chama atenção a gritante escassez de mulheres nesse circuito musical. “Não existem mulheres instrumentistas na cidade? Mulher não gosta de tocar?”, foram alguns dos questionamentos que a atriz e cantora Michelle Barreto, criadora do Abre a Roda, se fez após constatar essa ausência fe