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Mostrando postagens de novembro 28, 2010

Se o Brasil fosse música...

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... ele até que poderia ser algo saído do violão de Chico Pinheiro. Mesmo quando tudo vira jazz 04 de dezembro de 2010 | 0h 00 Lucas Nobile - O Estado de S.Paulo Além de Flor de Fogo, a faixa título, Chico Pinheiro e Paulo César Pinheiro compuseram juntos a bela Recriando a Criação e a brasileiríssima Boca de Siri. "O Paulinho é um caso à parte, seriíssimo. Eu me considero um baita aprendiz trabalhando com ele. Tem muito conhecimento de diversos gêneros brasileiros maior do que muitos catedráticos e é muito prolífico. Você manda uma música pra ele e em três dias ele já te manda a letra. Você pode pensar que vai chegar algo feito de qualquer jeito, mas ele consegue atingir uma profundidade sem ser chato. Paulinho disse que é um desafio colocar letra nas minhas músicas porque elas são muito "malucas". Isso, para mim, não é nenhum elogio, é uma bênção", conta Chico. Evelson de Freitas/AE Além de trabalhar com o consagrado letrista, o violonista ganhou letras de Ti

Ray Conniff, his Orchestra and Singers: O Velhino, White Christmas etc. No Parque Villa Lobos São Paulo

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NOSSO TEMA DE NATAL - O querido Ray Conniff +* +++ BOAS FESTAS +++ ** +++ BOAS FESTAS +++ +*

Tributo a Casé e seu saxofone

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João Marcos Coelho ESPECIAL PARA O ESTADO - O Estado de S.Paulo 29/11/2010 Há músicos geniais que são cultuados apenas pelos próprios músicos. O caso brasileiro mais emblemático é o do saxofonista Casé (1932-1978). Ele rodou centenas de cidades no País, como integrante do naipe de saxofones das mais famosas orquestras de baile dos anos 50/70, como as de Elcio Álvares, Simonetti e Silvil Mazzucca. Brilhou no quarteto de Dick Farney, teve um octeto famoso. Mas seu nome só provoca espanto e admiração mesmo entre músicos. Morreu 32 anos atrás, num 30 de novembro, num quarto de hotel da boca do lixo paulistana. Tinha só 46 anos. O suficiente, porém, para fazer dele o mais talentoso sax-alto que produzimos, capaz de improvisar com igual originalidade sobre standards do jazz e clássicos da música popular brasileira. Músico com DNA próprio num tempo em que macaqueava-se bem o jazz norte-americano. Por isso, Major Holley e vários integrantes da big band de Woody Hermann embasbacaram-se com