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Mostrando postagens de junho 7, 2009

CURIOSIDADES = Pixinguinha

De repente, Dona Betty precisou ser internada no Hospital do Iaserj. Pixinguinha não absorveu o choque, enfartou e acabou socorrido no mesmo hospital. Com medo que o estado de sua mulher piorasse, combinou com o filho (Alfredinho) não contar o enfarte a ela. Todos os dias, no horário de visita, Pixinguinha deixava o leito, vestia o terno e o chapéu, e, acompanhado do filho, ia ver a esposa levando-lhe um buquê de flores. Depois, voltava para o próprio quarto de doente, na cardiologia, e prosseguia com o tratamento. De repente, Dona Betty precisou ser internada no Hospital do Iaserj. Pixinguinha não absorveu o choque, enfartou e acabou socorrido no mesmo hospital. Com medo que o estado de sua mulher piorasse, combinou com o filho (Alfredinho) não contar o enfarte a ela. Todos os dias, no horário de visita, Pixinguinha deixava o leito, vestia o terno e o chapéu, e, acompanhado do filho, ia ver a esposa levando-lhe um buquê de flores. Depois, voltava para o próprio quarto de doente, na ca

SÔBRE A LEI ROUANET

Rouanet tem ''desperdício'' de até 30% Ong aponta os pontos falhos do atual texto, diagnóstico apoiado pelo MinC Jotabê Medeiros O presidente da organização não governamental Transparência Brasil, Claudio Weber Abramo, estima que a atual Lei Rouanet propicie um "índice de desperdício" que pode chegar a 30% em boa parte dos projetos. Esse porcentual estaria concentrado, principalmente, no que ele chama de "atravessadores" da lei, produtores que embutem nas planilhas de custos suas próprias (e arbitrárias) comissões (e outras despesas alheias ao propósito final).O diagnóstico de Abramo é endossado pelo próprio ministro da Cultura, Juca Ferreira, que vê uma "ação criminosa" nessa prática. "O lobby é normal. O que não é legal é um despachante desses entrar no Ministério para oferecer presentes a funcionários. Além de outras barbaridades", acusou. "Já teve gente presa e outros estão sendo investigados pela Polícia Federal por essa

MEMORIA

Morre, no RJ, o maestro Raul de Barros Ele era um dos mais tradicionais trombonistas da gafieira carioca Fabio M. Michel, da Central de Notícias Tamanho do texto? A A A A Divulgação Raul, autor do clássico samba-choro "Na Glória" SÃO PAULO - Morreu na tarde desta segunda-feira, 8, o maestro Raul Nogueira de Barros - o Raul do Trombone -, aos 93 anos, em Itaboraí, cidade da região metropolitana do Rio. Ele sofria de insuficiência renal e tinha um enfisema pulmonar e estava internado no hospital Desembargador Leal Junior desde o dia 28 de maio. Raul foi autor do clássico samba-choro "Na Glória" e era um dos mais tradicionais trombonistas de gafieira. Trabalhou nas rádios Tupi, Nacional e Globo, foi da orquestra da RCA Victor com Pixinguinha, teve sua própria orquestra e gravou 48 discos, a maioria na década de 60. Inventou um estilo chamado "hot samba" e foi referência para inúmeros trombonistas brasileiros. Em 1966 foi para o Senegal participar do Festival

O HINO NACIONAL

Houve sérias controvérsias quanto à época da composição do Hino Nacional; por isso teve diversas denominações antes de chegar a se chamar “Hino Nacional” tais como: Hino 7 de abril, Marcha Triunfal e por fim, Hino NacionalSegundo pesquisas de Agostinho D. N. Almeida, podemos afirmar que de fato, o Hino Nacional foi composto em 1822, data da Independência e só foi reconhecido em 1890 como Hino Nacional.A letra foi escrita por Joaquim Osório Duque Estrada e a música por Francisco Manuel da Silva. Proclamada a República, por determinação do Governo Provisório de Deodoro da Fonseca, promoveu-se o Grande Concurso para o Hino Nacional.Figuras importantes tomaram parte: Leopoldo Miguez, Alberto Nepomuceno, Francisco Braga e outros, ao todo 36 candidatos, coube a vitória a Leopoldo Miguez.Entretanto, o povo inconformado com a escolha, considerando-se a popularidade do Hino de Joaquim Osório e Francisco Manuel da Silva, bradava em uníssono: “O Hino Nacional”, “O Hino Nacional!”. Foi então que D