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Mostrando postagens de agosto 10, 2014

Taubaté recebe Festival Sesc Jazz & Blues

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Na próxima terça-feira, dia 19, tem início o Festival Sesc Jazz & Blues no Sesc Taubaté. O evento conta com atrações nacionais e internacionais que apresentam um panorama da produção contemporânea dos dois estilos musicais, e as aproximações entre os dois gêneros. Abrindo as atividades, Carlos Calado ministra a palestra Música para Todos: Como Ouvir Jazz sem Medo, no dia 19, das 15h às 18h. Mestre em Artes pela USP, o jornalista e crítico de música, fará uma introdução à linguagem do jazz e seus diversos estilos, desmistificando a suposta dificuldade desse gênero musical para os leigos. O jazz nasceu como música de essência popular, cultivada nas ruas, e é uma manifestação musical que pode ser apreciada por qualquer pessoa com um mínimo de curiosidade ou interesse cultural. As inscrições devem ser feitas gratuitamente na Central de Atendimento. As vagas são limitadas.

Prêmio Caymmi de Música anuncia abertura de inscrições e festa no Teatro Castro Alves

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por Lucas Cunha Tradicional prêmio da música baiana entre os anos de 1985 e 2007, o Troféu Caymmi, agora rebatizado de Prêmio Caymmi de Música, já tem data para sua cerimônia de premiação após sete anos edições do evento: será no dia 30 de abril de 2015, no Teatro Castro Alves. O anúncio foi feito na manhã desta segunda-feira (11), no restaurante Amado, na Avenida Contorno, em Salvador, com participação do Secretário Municipal de Cultura, Guilherme Bellintani, o diretor da Fundação Gregório de Matos, Fernando Guerreiro, a diretora da Via Press, Elaine Hazin, produtora do evento. Não por acaso, a data escolhida para a premiação celebra o aniversário de Dorival Caymmi, mestre baiano da música brasileira morto em 2008, que dá nome à premiação e que em 2014 tem sido celebrado pelo centenário de seu nascimento.

Chico Buarque, 70 anos: as 10 canções fundamentais de um gênio da música

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Tem gente gozada nesse mundo. Certa feita, ao assistirmos juntos a um show de Chico Buarque, um amigo comentou assim, meio como se falasse com o próprio útero: “Se eu fosse mulher, cairia fácil-fácil nos braços do Chico”. Eu ri e perguntei se ele sucumbiria ao cantor por causa do par de olhos azuis, pelo seu charme singular e coisa e tal. “Não. Eu seria sua amante por causa da poesia. O Chico é foda…”, emendou. Comentários surpreendentes à parte, a mim parece que, sem música, a vida seria insuportável, inviável. Eu sigo, portanto, o meu próprio caminho a carregar na memória a obra de uma eclética legião de heróis formada por cantores e compositores, não necessariamente brasileiros, já que a música é tão universal quanto a dor, o amor e uma rima pobre.