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Mostrando postagens de janeiro 3, 2010

A ORQUESTRA NA AVENIDA

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PALCO MONTADO NA AV.TAMOIOS x PIRATININS,  pela  Prefeitura nas Comemorações de Natal

ADONIRAN BARBOSA Expressão Maior do Samba Urbano Paulistano

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Adoniran Barbosa Nascimento 6 de Agosto de 1910 Valinhos Morte 23 de Novembro de 1982 (72 anos) São Paulo Nacionalidade Brasileira Adoniran Barbosa, nome artístico de João Rubinato, (Valinhos, 6 de agosto de 1912 — São Paulo, 23 de novembro de 1982) foi um compositor, cantor, humorista e ator brasileiro. Rubinato representava em programas de rádio diversos personagens, entre os quais, Adoniran Barbosa, o qual acabou por se confundir com seu criador dada a sua popularidade frente aos demais. Rubinato era filho de Ferdinando e Emma Rubinato, imigrantes italianos da localidade de Cavárzere, província de Veneza. Aos dez anos de idade, sua certidão de nascimento foi adulterada para que o ano de nascimento constasse como 1910 possibilitando que ele trabalhasse de forma legalizada: à época a idade mínima para poder trabalhar era de doze anos. Abandona a escola cedo, pois não gosta de estudar. Necessita trabalhar, para ajudar a família numerosa - Adoniran tem sete irmãos. Procurando

ADONIRAN BARBOSA - TREM DAS ONZE

CHORO... OU "JAZZ BRASILEIRO"

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Devido a abrangência do seu conteúdo, a origem da palavra choro, do ponto de vista musical, possui interpretações bastante ambíguas. Luís Câmara Cascudo afirmou que “[...] os nossos negros faziam em certos dias, como em São João, ou por ocasião de festas nas fazendas, os seus bailes, que chamavam de xôlo, expressão que, por confusão com a parônima portuguesa, passou a dizer-se xôro e, chegando à cidade, foi grafada choro.” Ary Vasconcelos atribui a derivação à palavra choromeleiros, “corporação de músicos que teve atuação importante no período colonial brasileiro. Para o povo, naturalmente, qualquer conjunto instrumental deveria ser sempre os choromeleiros, expressão que acabou sendo reduzida para os choros.” Conjunto instrumental boêmio, originário do Rio de Janeiro, por volta de 1870, executando músicas essencialmente urbana, é como define Mário de Andrade (1987) a palavra chorões. Ao conjunto original de chorões (flauta, violão, cavaquinho...) foram acrescentando-se alguns in

A HISTÓRIA DO CARNAVAL BRASILEIRO

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Daniel Perdigão Nass Estudante de química do IQSC-USP - Instituto de Química de São Carlos da Universidade de São Paulo O que você faz no carnaval? Talvez não goste de brincar o carnaval, e, pode ter certeza, sempre houve uma divisão entre os que gostam de comemorá-lo e os que querem sossego. Mas certamente vai achar bastante interessante conhecer um pouco das origens dessa festa popular que no mundo todo faz lembrar do Brasil. Durante o período da Quaresma, ou seja, nos 40 dias entre a quarta-feira de Cinzas e o domingo de Páscoa, o fiel da Igreja Católica não deveria comer carne, em respeito à memória da via-sacra percorrida por Jesus Cristo. Daí vem a palavra carnaval, do latim carne levare, que significa "privação de carne". No entanto, popularmente acredita-se que a expressão original era carne vale, ou seja, "adeus, carne!". A interpretação do povo está errada, mas certamente tem mais do espírito carnavalesco. O carnaval é uma festa popular de caracter

VARPA - BOA OPÇÃO DE TURISMO RURAL

ÉPOCAS DA HISTÓRIA MUSICAL BRASILEIRA

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1940 – Alguns historiadores afirmam que os fundamentos do jazz começaram a ser definidos com o surgimento do Be bop, estilo inventado por Charlie Parker (1920 – 1955). O saxofonista criou o estilo depois que parou de tocar nas orquestras de swing e foi para os pequenos grupos, que abriam mais para as improvisações, algo que as orquestras limitavam por causa dos arranjos. Quando o Be bop foi lançado, recebeu duras críticas da imprensa, que considerava o fim do jazz, pelo número maior de improvisos e, também, pela aproximação cromática que sempre interferia na melodia. Além de Parker, o estilo contou com a participação de Dizzy Gilliespie (1917 – 1993), Phil Woods (1931), Sonny Rollins (1930) e entre outros. 1940 – Carmen Miranda voltou ao Brasil, mas foi recebida com muita frieza pelo público. Só depois de alguns meses no país, apresentou o show “Disseram que eu voltei americanizada”, onde conseguiu “reconquistar” o país. 1942 – O samba “Aquarela Brasileira”, de Ary Barroso foi