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Mostrando postagens de março 7, 2010

A GRANDE PELEJA AUTORAL

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Em abril, o governo vai dispor para consulta pública o novo texto da Lei dos Direitos Autorais, que atinge novas tecnologias e é combatido por entidades arrecadadoras Jotabê Medeiros Dramaturgos, compositores, músicos, atores, diretores, pintores, escultores: todos os que têm direito de receber por eventuais reproduções de suas obras estão em compasso de espera. Sairá no início do próximo mês, da Casa Civil, o novo texto que altera a Lei do Direito Autoral no País. Ainda em meados de abril, segundo o Ministério da Cultura, a legislação será disposta para consulta pública na internet e depois vai ao Congresso. A maior mudança, como já foi adiantado pelo Estado em novembro, é a criação do Instituto Brasileiro do Direito Autoral (IBDA), órgão público destinado a fiscalizar e dar transparência à atuação das entidades arrecadadoras. Mas o documento aborda também questões criadas pela tecnologia e pelos novos processos de reprodução de obras. Pela legislação atual (Lei nº 9.610

ALBUM DA FORMAÇÃO ATUAL

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ORQUESTRA SINFONICA BRASILEIRA - COMPLETA 70 ANOS COM MAIS DE 90 CONSERTOS PROGRAMADOS PARA 2010

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Em coletiva na manhã desta terça-feira (9), no Copacabana Palace, o regente e diretor artístico da OSB, Roberto Minczuk falou sobre as expectativas das comemorações pelos 70 anos da Orquestra. Uma das mais tradicionais orquestras do país, a Orquestra Sinfônica Brasileira (OSB), completa 70 anos em 2010. Para comemorar a data, uma vasta programação ao longo do ano irá movimentar algumas das salas de concerto do país. O Theatro Municipal do Rio de Janeiro, que tem previsão de reabertura para abril - após passar por amplas reformas, vai receber 47 dos 90 concertos programados. “Vamos marcar de forma brilhante esta data, fazendo uma homenagem a quem fez história com a música clássica brasileira e também pensando no futuro”, disse Roberto Minczuk, regente e diretor artístico da OSB Sergio Fortes (diretor da OSB), Roberto Minczuk e Ricardo Levisky (diretor de marketing) Enquanto o Theatro Municipal não fica pronto, os músicos ensaiam na Sala Cecília Meirelles, também no centro da cida
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Audição/Apresentação  realizada  na noite de 07/03/10 domingo no ESPAÇO CULTURAL na Praça da Bandeira  ......................................................

RELAÇÃO ENTRE MÚSICA E TEXTO

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Música Terminei o texto do mês passado, prometendo tratar mais da relação música e texto e, aqui, começo algumas dessas reflexões. Antes de mais nada, é preciso que se recorde que a relação poesia e música não é nenhuma novidade no nosso mundo. Ao contrário, sua não relação é que é novidade. Explico melhor. A poesia em suas origens ocidentais grega e latina (e aqui vou tratar apenas dessas raízes, pois sobre elas que se edificou nossa arte) era palavra cantada, ou seja, não se concebia escrever um poema para ser lido em voz baixa, ou mesmo para ser recitado sem música. Os versos clássicos subentendiam uma música e a escolha de um deles por si já definia o caráter da música. Música e poesia estavam intrinsecamente ligados, indissociáveis. A poesia então era sempre cantada e acompanhada por certos instrumentos como o aulo, a cítara, a lira, a flauta ou outros, de acordo com seu ethos, quer dizer, de acordo com o que essa pretendia provocar espiritualmente. É uma teoria complexa q
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APRESENTAÇÃO  DA  ORQUESTRA  NA  NOITE  DE  28.02.2010  NA  PRAÇA MONS.AFONSO HAFNER (Vila  Abarca)

JOHNNY ALF - Discreto, Tímido, Genial e Modesto;

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Discreto, tímido, genial e modesto, ele era classe A, mas viveu sempre no lado B Caso típico de gênio cult subestimado pelo gosto popular, Alf, como a história da bossa nova, não parou nunca. E mesmo produzindo pouco, não se deteve no pedestal de pioneiro. Embora escassa, sua discografia é registro insuspeito de que esteve aberto às transformações de cada época (no disco Desbunde Total gravou até balada pop), sem perder a linha; e suas influências, tão notáveis, não permitem que sua fama seja reduzida à de precursor da bossa nova, mas um de seus motores constantes. Jamais deixou de soar moderno e estimulante. Está aí Mais Um Som, para quem quiser comprovar. Com o pseudônimo de apelo internacional e o estilo sofisticado que namorava com o cool jazz, Alf poderia ter-se lançado à fama nos Estados Unidos - como Sergio Mendes, Astrud Gilberto, Laurindo de Almeida, Moacir Santos, Eumir Deodato e Antonio Carlos Jobim. Isto se tivesse pelo menos aceitado o convite do compositor Chico Fe