Postagens

Mostrando postagens de janeiro 31, 2010

ÁLBUM TRAZ OBRAS RARAS DE CHIQUINHA GONZAGA

Imagem
AE - Agencia Estado SÃO PAULO - Pioneira em diversos aspectos da vida cultural brasileira, a compositora, maestrina e pianista carioca Chiquinha Gonzaga (1847- 1935) ganha uma nova revisão do lado oculto de sua obra, sob um prisma paulistano. Do vasto acervo de cerca de 2 mil composições, os músicos Gilberto Assis e Ana Fridman - que assinam os arranjos e a direção musical do álbum "Chiquinha em Revista" (Selo Sesc) - escolheram, entre temas instrumentais e canções, peças raras como "Passos no Choro", "Sultana", "Cubanita" e "A Chinelinha do Meu Amor". A única mais conhecida é o maxixe "Corta Jaca", mas o inusitado é que aqui ele aparece em rara versão com letra, cantada por Ná Ozzetti. Assis, baixista que criou os arranjos das seis faixas cantadas e assina a produção musical do CD, diz que a pesquisa que resultou nesse projeto foi "mais estrutural do que histórica". Ele que não é especialista nem em Chiquinha

CARNAVAL EM TUPÃ

Imagem
Secretaria de Cultura e Turismo promove o tradicional TUPà FOLIA 2010 Grande público compareceu na Praça da Bandeira. Para  a  escolha da CÔRTE DO REINADADO CARNAVALESCO 

FREVOS DE PERNAMBUCO

Imagem
Quando Capiba afirmou que Pernambuco tem uma dança que nenhuma terra tem, poderia ter acrescentado também uma “música”. Ambos, nasceram e desenvolveram-se em Pernambuco. Nunca se conseguiu que brotasse em outra terra, ao menos com a autenticidade do que se faz no estado. Detalhes, nuanças há no frevo que “estrangeiros” não conseguem captar. O passo e o frevo são uma espécie de mistério dentro da cultura popular brasileira. Mistério, porque as condições sob as quais surgiram, frevo e passo, eram as mesmas, por exemplo, das que havia no Rio de Janeiro, na mesma época (da segunda metade do século 19, início do século 20). Conforme afirma o antropólogo Carlos Eugênio Líbano, em seu A negregada instituição, maltas de capoeiras, assim como acontecia no Recife, também tinham as bandas marciais de sua predileção, e as seguiam, exibindo suas habilidades, não raro entrando em confronto com outras maltas, quando coincidia de as bandas cruzarem-se pelas ruas da então capital do país. Assim era

NOITE FELIZ - HISTÓRIA DA TRADICIONAL CANÇÃO DE NATAL Curiosidades

Imagem
Por Katinka Mezei OBERNDORF, Áustria, 15 (AFP) -  Em 24 de dezembro, milhares de turistas foram mais uma vez para Oberndorf, perto de Salzburgo (região central da Áustria), onde há 185 anos foi composta "Noite Feliz", que talvez seja a canção natalina mais conhecida do mundo. "Stille Nacht, Heilige Nacht" em alemão, "Noite Feliz" em português, "Silent Night" em inglês, "Douce nuit" em francês: hoje traduzida para 330 idiomas, a canção de Natal austríaca foi criada por acaso, quando quebrou o órgão da igreja do povoado de seis mil habitantes. Em 1818, dois dias antes do Natal, o antigo órgão da igreja de São Nicolau, a paróquia do padre Joseph Mohr, parou de tocar. Para não decepcionar os fiéis, o sacerdote pediu ao amigo Franz Xaver Gruber, maestro e organista do vizinho povoado de Arnsdorf para compor uma melodia para um texto de Natal que ele havia escrito dois anos antes. Na Missa do Galo de 24 de dezembro, o padre Joseph Mohr,