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Mostrando postagens de março 13, 2011

Questões de sobrevivência

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Alceu Valença recria em três noites seu antológico álbum Vivo!, com a mesma sonoridade contundente de 1976 16 de março de 2011 | 20h 37 Lauro Lisboa Garcia, de O Estado de S.Paulo Engana-se quem pensa que a tendência de recriar no palco discos históricos na íntegra é nova e vem de fora. Faz tempo que se pratica esse tipo de show por aqui. Primeiro foram os tributos, como os da série Disco de Ouro, do Sesc Pompeia, em 2005, que reuniu até Nação Zumbi e mundo livre s.a. na Orquestra Manguefônica para recriar o antológico Da Lama ao Caos (1994). Os próprios donos dos discos retomaram em outras séries algumas obras-primas, como aconteceu em duas edições da Virada Cultural em São Paulo, em 2008 e 2009, com Luiz Melodia ( Pérola Negra ), Arrigo Barnabé ( Clara Crocodilo ) e outros. Caterine Vilardo/Divulgação Com dois discos pontuais - Vivo! , de Alceu Valença, e Dança das Cabeças , de Egberto Gismonti e Naná Vasconcelos, ambos gravados em 1976 -, o Sesc Belenzinho retoma esse f

Músicos se unem em "terceira via" no debate pelo direito autoral

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ANA PAULA SOUSA MARCUS PRETO DE SÃO PAULO Esse papo já estava qualquer coisa. E ninguém estava entendendo quase nada. Mas parece que, enfim, alguns artistas da música brasileira se dispuseram a discutir, com clareza e sem dedos em riste, a questão da reforma do direito autoral no Brasil. O grupo inclui veteranos, como Jair Rodrigues, Francis Hime, Charles Gavin, Ivan Lins, Zélia Duncan e Fernanda Abreu, e representantes da nova geração, como Tulipa Ruiz, Romulo Fróes, Lucas Santtana e Nina Becker. Todos assinaram uma carta aberta, publicada no endereço www.brasilmusica.com.br, que propõe a chamada "terceira via do direito autoral". Rafael Andrade/Mastrangelo Reino/Folhapress Zélia Duncan e Fernanda Abreu estão entre os artistas que querem viabilizar reforma na Lei do Direito Autoral A intenção principal da movimentação é "fazer uma ponte entre os dois grupos que não se falavam e inviabilizaram a reforma da lei", afirma o cantor Leoni. Os grupos a

Morre aos 82 anos o baterista de jazz Joe Morello

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Integrante do The Dave Brubeck Quartet faleceu em sua residência, em Nova Jersey 14 de março de 2011 | 6h 01 Efe WASHINGTON - Joe Morello, o baterista do The Dave Brubeck Quartet, um dos grupos de jazz mais populares dos anos 1950 e 1960, morreu no sábado, aos 82 anos, em sua casa de Irvington (Nova Jersey, EUA.), informou no domingo, 12, a imprensa local. AP O músico tinha 82 anos Morello, que cresceu em Springfield (Massachusetts) e teve problemas de visão desde seu nascimento, aprendeu a tocar violino antes de se dedicar à bateria. Após se mudar para Nova York em 1952, tocou com várias lendas do jazz, entre elas Phil Wood, Stan Kenton e Gil Melle, e gravou com os guitarristas Tal Farlow e Jimmy Raney. No entanto, foi por sua atuação como baterista do The Dave Brubeck Quartet que Morello ganhou fama. Inicialmente se uniu ao grupo para uma breve turnê, mas no final de 1956 se transformou em um membro do quarteto, cujo maior sucesso foi "Take Five" de seu