É mês da Cachaça! Água Doce mostra Museu da Cachaça em Tupã

Para comemorar a data, na Água Doce Tupã é possível conhecer um pouco mais sobre a história, a produção, origem, raridades e curiosidades dessa bebida tão especial.


Para os amantes da cachaça, 13 de setembro é um dia de alegria, pois foi a data escolhida pelo IBRAC – Instituto Brasileiro da Cachaça para comemorar o Dia Nacional da bebida. Tão popular no país, cachaça é a denominação típica e exclusiva da aguardente de cana produzida no Brasil, com graduação alcóolica de 38% a 48% em volume, a 20ºC, obtida pela destilação do mosto fermentado de cana-de-açúcar com características sensoriais peculiares. Hoje considerada uma bebida nobre, a cachaça artesanal, de alambique tem um sabor e uma história especial.

Na Água Doce Cachaçaria de Tupã, além de oferecer no restaurante uma carta de cachaças com produtos de alta qualidade, é possível conhecer no Museu da Cachaça um pouco mais sobre a bebida, como é produzida, suas origens, curiosidades e raridades. São mais de 3 mil rótulos, divididos em quatro ambientes, contando a História da Cachaça; Coleção de Cachaças; História da Água Doce – Sabores do Brasil que atualmente possui mais de 80 casas no país e Paixões Nacionais de Delfino.

Fundado em 2004 e mantido até os dias atuais pelo empresário Delfino Golfeto, considerado o Embaixador da Cachaça no Brasil, o Museu da Cachaça está localizado na própria matriz Agua Doce – Sabores do Brasil, em Tupã, possui espaço com aproximadamente 1.000m² de itens interessantes e pitorescos. “Tem a história da origem da cachaça, da família Agua Doce, da franquia, do Delfino – fundador da cachaçaria e da Silvia, sua esposa… Nosso museu está entre os mais conhecidos do Brasil, com variedade de rótulos de cachaças, tem também as paixões nacionais do Delfino, camisa de futebol, carros antigos. Venha conhecer nosso museu vocês vão adorar, é uma atração diferente… fizemos também uma homenagem para Tupã, nossa cidade e nosso Brasil. Tem uma história contando da origem de Tupã, do Brasil colonial e principalmente da cachaça. Venha conhecer, vocês vão adorar!”, convida Andressa Golfeto, filha do fundador, sócia-proprietária e nutricionista da Água Doce Cachaçaria de Tupã.

Andressa Golfeto

Durante o passeio ao museu, os colaboradores contam a história e explicam aos visitantes que a qualidade da cachaça está não só em sua preparação, mas também no modo em que é conservada. Andressa Golfeto comenta: “Temos vários tipos de envelhecimento: em bálsamo, carvalho, amburana (também conhecida como umburana e imburana), esses são tipos de madeiras de barris ou toneis onde é feita a conservação da cachaça, cada tipo de madeira dá um toque especial deixando a cachaça mais suave, adocicada ou perfumada, dependendo do tempo do envelhecimento”.

Para saber mais sobre a tradicional bebida brasileira, o Museu da Cachaça fica aberto de segunda a sexta-feira das 8h às 12h e das 13h30 às 18h com entrada pela rua Nhambiquaras 385, e após as 18 horas entrada pelo restaurante Água Doce, na rua México, 120 no Jardim América. Para informações e agendamento de visitas, o telefone para contato é (14) 3496-6066.

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